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“Hipster Antitrust” e “Antitrust Populism/Political Antitrust/Reactionary Antitrust”

Já mencionamos em post anterior o movimento internacional de questionamento das análises antitruste com base em critérios exclusivamente econômicos, e visando a inserir fatores que radicionalmente estão fora da análise antitruste (como empregos, salários, pequenos negócios, plataformas de tecnologias, desigualdade, pobreza, meio ambiente, etc) devem integrar a análise antitruste. Trata-se de movimento que vem sendo intitulado de “Hipster Antitrust”.

Em contraposição a estes argumentos, autores têm questionado esse movimento chamando-o de populista ou politico, sob o argumento, dentre outros, de que seria retirada a técnica que dá segurança às análises concorrenciais. Alguns dos artigos dessa linha estão aqui listados: 1) “Antitrust Populism: Towards a Taxonomy”, 2) “Antitrust in a time of populism” e 3) “Twelve Fallacies of the ’Neo-Antitrust’ Movement”.

Por sua vez, em artigo intitulado “Reactionary Antitrust”, o autor John Newman propõe um caminho intermediário, de diálogo entre as diferentes visões. Segundo o autor: “Instead of seeking to bury the critical reform movement, antitrust discourse should welcome new voices and the renewed intellectual ferment they have inspired.”.

Também nessa linha mais ponderada está Fred Jenny, da ESSEC e OCDE, com o artigo “Populism, Fairness and Competition: Should We Care and What Could We Do?”, além de Fiona Scott-Morton e Herbert Hovenkamp, com o artigo “Framing the Chicago School of Antitrust Analysis”.

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