• HOME

  • SOBRE

  • ATIVIDADES DOCENTES

    • UNB GRADUAÇÃO
    • UNB PÓS-GRADUAÇÃO
    • DEMAIS INSTITUIÇÕES PÓS-GRADUAÇÃO
    • UNB ORIENTAÇÕES DE MONOGRAFIA
    • UNB ORIENTAÇÕES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
    • UNB ORIENTAÇÕES DE MESTRADO
    • UNB ORIENTAÇÕES DE DOUTORADO
    • GRUPOS DE PESQUISA
    • DEMAIS INSTITUIÇÕES GRADUAÇÃO
  • PUBLICAÇÕES

    • LIVROS PUBLICADOS
    • LIVROS ORGANIZADOS
    • ARTIGOS ACADÊMICOS
    • CAPÍTULOS DE LIVROS
    • ARTIGOS DE JORNAIS
    • PRÊMIOS
    • OUTRAS PUBLICAÇÕES
  • EVENTOS

  • PODCASTS, CURSOS E VÍDEOS

  • NOTÍCIAS & LEITURAS

  • More

    Use tab to navigate through the menu items.
    Logo Amanda Athayde
    Direito da Concorrência e Gênero (Parte III)

    Direito da Concorrência e Gênero (Parte III)

    O tema de interface entre gênero e concorrência tem atraído minha atenção há algum tempo, como vocês já viram em posts anteriores (Parte I – link e Parte II – link). Além disso, sou co-fundadora da rede Women in Antitrust (WIA – site), e membro da rede Women Inside Trade (WIT – site). Nesse sentido, não posso deixar de sugerir um novo artigo publicado com essa pauta, para fomenter futuras pesquisas no Brasil! Trata-se do artigo da pesquisadora Estefânia, premiado no Concurren
    Investigações de subsídios concedidos fora de seu território?

    Investigações de subsídios concedidos fora de seu território?

    Em março de 2020 foi publicada notícia em que se informou que a União Europeia iniciou investigação de contra subsídios concedidos pela China fora de seu território (no caso específico, no Egito). A investigação considera que subsídios concedidos pela China para empresa exportadora localizada no Egito teriam como alvo contornar medidas anti-subsídios e antidumping aplicadas pela UE contra produtores/exportadores chineses de fibras de vidro, de forma a ser possível a empresas
    Empresas familiares são mais ou menos propensas a violações antitruste?

    Empresas familiares são mais ou menos propensas a violações antitruste?

    Essa interessante pergunta foi formulada por dois autores italianos, Mario Daniele Amore e Riccardo Marzano. Segundo o artigo intitulado “Family Ownership e Antitrust Violations”, empresas familiars estariam menos propensas a cometer infrações antitruste do que outras empresas. A meu ver, seria muito interessante ter uma pesquisa empírica com as condenações já realizadas pelo Cade e comparer com sua origem/ estrutura societária familiar! Fica a sugestão!
    CONTATO

    VOLTAR AO TOPO

    • Facebook Pessoal
    • Grupo Facebook
    • White LinkedIn Icon

    2017 by @irisramadasdesign