Cade edita resolução com regras de acesso a documentos de leniência

Idealizadora da resolução, a chefe de gabinete do MPF junto ao Cade, Amanda Athayde, afirmou ao JOTA que o histórico de conduta sigiloso mesmo após o julgamento se dará “porque é um documento produzido pelos colaboradores especificamente para o acordo, que não poderiam ser obtidos de outro modo, como busca e apreensão”.
 

 
“Assim, o colaborador não é colocado em posição mais gravosa do que os demais infratores que não colaboram com a autoridade, em linha com as boas práticas internacionais”, falou Amanda, que também é professora doutora adjunta da Faculdade de Direito da UnB e ex-coordenadora do Programa de Leniência do Cade.

https://www.jota.info/tributos-e-empresas/concorrencia/cade-resolucao-regras-acesso-leniencia-05092018

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